Um dos grandes desafios do planejamento de transportes orientado ao desenvolvimento de cidades sustentáveis é garantir o acesso às oportunidades de trabalho, de educação, serviços de saúde e atividades culturais e de lazer de forma equitativa.
No entanto, infelizmente, a igualdade de acesso ainda está longe de ser alcançada nas grandes cidades brasileiras, sendo bastante comuns problemas como a grande centralização das atividades e a oferta de sistemas públicos de transportes de má qualidade e pouca infraestrutura de mobilidade ativa, incapazes de atender às necessidades da população.
Além disso, 60 não possuem museus, 54 não possuem cinema e 52
não possuem casas de show. (RNSP - Cultura - 2019).
Fonte: REDE NOSSA SÃO PAULO. Viver em São Paulo: Cultura. São Paulo. 2019.
Outros locais frequentados a pé são a feira (64%), farmácias (59%) e bancos e lotéricas (46%).
Fonte: REDE NOSSA SÃO PAULO. Viver em São Paulo: Pedestre. São Paulo. 2019.
Deste total, 353 pessoas, ou 44%, eram pedestres e ciclistas (CET-SP).
Fonte: CET, Companhia de Engenharia de Tráfego. Sinistros de Trânsito: Relatório Anual. São Paulo: 2020.
Na cidade, são 17 mil km de vias dos quais apenas 4% têm estrutura dedicada à bicicleta.
Fontes: ITDP, Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento. MobiliDADOS.
CET, Companhia de Engenharia de Tráfego. Mapa de infraestrutura cicloviária.
Isso é mais que o dobro de quem vai de carro ou moto, 31 minutos, e três vezes mais de quem vai de bicicleta 22 minutos.
Fonte: METRÔ - COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. Pesquisa Origem Destino 2017.
A forma mais comum de chegar a esses serviços é de ônibus (36%), seguido de metrô (18%) e passageiro de automóvel (15%).
Fonte: METRÔ - COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. Pesquisa Origem Destino 2017.
Para mulheres negras, este número é de 12%.
Fonte: ITDP, Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento. MobiliDADOS.
Para 5% das paulistanas, o ponto de ônibus é o local de maior risco.
Fonte: REDE NOSSA SÃO PAULO. Viver em São Paulo: Mulher. São
Paulo. 2021.
O chat de mensagens utilizado no jogo “O que tem no seu bairro?” foi hospedado na plataforma Take Blip, que coleta dados durante o jogo, porém não tem autorização para enviar mensagens ou comercializar os dados dos participantes, observando as leis aplicáveis, especialmente a Lei nº 13.709/2018 (“Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais” ou “LGPD”).